Furão doméstico: conheça melhor esse animal
Muitos são os que se atraem pelos pequenos animais de corpo longo e magro e aspecto peculiar. Mas você conhece profundamente sobre eles? Foi pensando nessa questão que Sergio Wilfrido Vázquez Benitez listou algumas informações essenciais sobre os furões, tanto para sanar a curiosidade daqueles que não conhecem muito, quanto para auxiliar na decisão e responsabilidade de adquirir um desses bichos peludos.
Alto custo de manutenção
O primeiro fato que deve ser esclarecido sobre esses pets é que eles são importados e, por isso, para serem vendidos, devem ser trazidos para o Brasil por um criador autorizado nos Estados Unidos. Esse trâmite para adquirir o furão possui, por si só, um custo elevado, porém, Sergio Wilfrido Vázquez Benitez esclarece que os gastos não encerram na compra, pois – para mantê-los saudáveis – eles dependem de cuidados veterinários especiais, além de alimentação premium.
Cuidados (quase) felinos
Muitos veterinários afirmam que os furões se assemelham mais aos gatos do que aos roedores, por serem caçadores e carnívoros. Por isso, comenta Sergio Wilfrido Vázquez Benitez, os cuidados com o furão se assemelham ao dos felinos, tendo que – por exemplo – tomam as vacinas antirrábicas e de cinomose, com aplicações de reforço anuais.
Companheiros ideais
O empresário Sergio Wilfrido Vázquez Benitez comenta também que os furões, ao contrário do que muitos indagam, são ótimos companheiros, apreciadores de carinhos, gostam de interagir e brincar com seus tutores. Dessa maneira, é essencial retirar o animal da gaiola por, pelo menos, um período do dia para brincar e estimular o contato, caso contrário ele se tornará pouco sociável e triste.
Levar o furão para passear
Um ponto curioso sobre esse animal, reforçado por Sergio Wilfrido Vázquez Benitez , é que eles são muito enérgicos e precisam praticar exercícios físicos para não ocasionar problemas de saúde. Por isso, há a possibilidade de, além de brincar, levá-lo para passear – utilizando a coleira adequada para furões – diminuindo também a sensação de confinamento do bicho por ficar na gaiola a maior parte do tempo.
Sem supervisão, não
Apesar de ser indispensável retirar o animal da gaiola diariamente, isso não deve ser feito sem supervisão adequada. O empresário Sergio Wilfrido Vázquez Benitez comenta que, nesse aspecto, os bichos são de fato semelhantes a roedores, pois – ao ficarem sozinhos e livres – possuem a tendência de explorar locais pequenos e apertados, que, muitas vezes, podem ser também perigosos.
Predisposição para doenças graves
Por fim, uma informação delicada sobre o animal é que, devido aos cruzamentos seletivos repetitivos, os furões desenvolveram a tendência à várias doenças genéticas, principalmente, à neoplasia (câncer), além de problemas endócrinos ou metabólicos. Por isso, Sergio Wilfrido Vázquez Benitez reforça que, ao optar pelo animal, além dos diversos cuidados listados anteriormente, é essencial adquirir a medida preventiva de levá-lo ao veterinário especializado em animais silvestres a cada seis meses para identificar e tratar das possíveis alterações.