Conforme o executivo em saúde, Lawrence Aseba Tipo, o equilíbrio hormonal é fundamental para a saúde masculina. Entre os hormônios mais importantes para os homens, a testosterona desempenha um papel essencial no desenvolvimento sexual, na manutenção da saúde óssea e muscular, e no funcionamento do sistema urológico. No entanto, o excesso de testosterona, ou hipersecreção, pode trazer complicações à saúde geral e, especificamente, ao sistema urinário.
Neste artigo, abordaremos como prevenir a hipersecreção de testosterona e entender os impactos dessa condição na saúde urológica.
O que é a hipersecreção de testosterona e quais são suas causas?
A hipersecreção de testosterona ocorre quando o organismo produz níveis excessivos desse hormônio. Como elucida o Dr. Lawrence Aseba Tipo, embora menos comum do que a deficiência de testosterona, essa condição pode ser causada por distúrbios nas glândulas suprarrenais ou nos testículos, que são responsáveis pela produção do hormônio. Uso inadequado de esteroides anabolizantes e condições genéticas, como a hiperplasia adrenal congênita, também podem contribuir para o aumento dos níveis de testosterona.

Em alguns casos, pode estar relacionada a desequilíbrios metabólicos ou hormonais desencadeados por outros fatores, como estresse crônico ou dieta inadequada. O excesso do hormônio pode levar ao aumento do volume prostático, conhecido como hiperplasia prostática benigna (HPB), o que pode causar dificuldade para urinar, jato urinário fraco e necessidade frequente de urinar, especialmente à noite.
Quais são os sinais de alerta da hipersecreção de testosterona?
Identificar os sinais de alerta da hipersecreção de testosterona é fundamental para prevenir complicações. Como evidencia o Dr. Lawrence Aseba Tipo, alguns sintomas comuns incluem agressividade excessiva, acne severa, aumento da oleosidade da pele, queda de cabelo em padrão masculino acelerado e aumento da massa muscular de forma desproporcional. Também podem surgir problemas urológicos, como dificuldades para urinar ou dor na região pélvica.
É importante procurar um médico ao notar sintomas relacionados à hipersecreção de testosterona, especialmente se houver sinais de alterações no sistema urinário. Para o tratamento há alguns caminhos a seguir, como incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para regular os níveis hormonais ou, em casos raros, procedimentos cirúrgicos, dependendo da causa subjacente.
Quais exames ajudam a diagnosticar a hipersecreção de testosterona?
Para diagnosticar a hipersecreção de testosterona, o médico geralmente solicita exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, incluindo testosterona total e livre, além de outros hormônios relacionados, como o LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante). Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética, para investigar possíveis anormalidades nas glândulas suprarrenais ou testículos.
O equilíbrio hormonal é essencial para a saúde urológica, pois regula o funcionamento adequado da próstata, bexiga e rins. Como frisa o Dr. Lawrence Aseba Tipo, os níveis adequados de testosterona promovem bem-estar físico, mental e sexual. Desequilíbrios, como a hipersecreção, podem ter efeitos prejudiciais a longo prazo, afetando não apenas o sistema urinário, mas também a saúde cardiovascular, metabólica e reprodutiva.
Por fim, como considera o Dr. Lawrence Aseba Tipo, adotar hábitos saudáveis e buscar acompanhamento médico regular são as melhores formas de manter o equilíbrio hormonal e garantir uma vida longa e saudável. Por meio de escolhas saudáveis e consultas regulares, é possível prevenir a hipersecreção de testosterona, preservar a saúde urológica e viver com mais qualidade.